Compartilhar está em alta e o capital social entra nessa tendência para mostrar que a troca de conhecimento pode ser uma ferramenta poderosa da nova economia
Já sabemos que as culturas do coworking e da economia colaborativa estão se multiplicando no Brasil. Mas além de serem conceitos complementares, há uma série de novos modelos de negócios que trazem soluções bastante interessantes para profissionais autônomos. Um exemplo é o próprio Seats2Meet (S2M), um conceito de coworking que utiliza o capital social como forma de ‘pagamento’ para quem quer utilizar o espaço oferecido.
Não sabe o que é capital social? Calma que já vamos explicar tudo. Antes disso vamos falar um pouco sobre a relação entre o espaço compartilhado e a economia colaborativa.
Para começar…
O colunista do jornal norte-americano New York Times Thomas Friedman encara o ano de 2008 como o início de um ‘esgotamento’ do mercado e do meio ambiente, o que resultou no surgimento do empreendedorismo coletivo.
Desse modelo econômico nasceram não só novas visões sobre a ideia de comunidade, principalmente com a forte presença das redes sociais, como também a percepção de que era necessário desenvolver mais o aproveitamento de espaços físicos, além de melhorar as relações de trabalho.
A economia colaborativa chega justamente para apresentar soluções criativas para essas melhorias e com ela aparecem os coworkings e demais espaços compartilhados, seja para o trabalho, ou para a troca de ideias.
Trata-se de uma otimização dos escritórios tradicionais unida a multiplicação do conhecimento, pois nesse modelo a diversidade faz toda a diferença.