Economia colaborativa no Brasil
O Seats2Meet chegou ao Brasil em setembro de 2015. É possível encontrar alguns espaços que já adotaram o conceito pelo Cool Workspaces, um mapa interativo que não só aponta essas localizações, como também permite que o usuário se cadastre e indique outros lugares alternativos para o trabalho remoto, como cafés e livrarias no mundo todo.
Um espaço brasileiro que não faz parte do S2M, mas reconhece a importância da troca de conhecimentos, é o Opera Coworking, em Curitiba.
O diferencial do empreendimento é oferecer assessoria financeira, de marketing, gestão e de vendas para seus clientes. Segundo a sócia-proprietária Raquel Dombroski, o foco é ajudar no crescimento das empresas que utilizam o coworking.
“Além da mesa de trabalho, proporcionamos um ambiente que realmente faça a empresa evoluir, pois acreditamos no compartilhamento do conhecimento”, explica.
Conceitos e modelos de negócios baseados nessa troca de expertise tendem a crescer cada vez mais e tornam o capital social uma moeda valiosa para empreendimentos futuros.
A futurista Beia Carvalho afirma que “a grande evolução não é a porcentagem de profissionais no home office, ou no coworking, mas sim que trabalhar não significa mais só ir até um determinado local todos os dias, em um determinado horário de entrada e de saída.”
Ou seja, trata-se de algo que vai muito além da rotina atual. É a transição para algo mais flexível e consistente, pois o contato com a diversidade ao experimentar espaços compartilhados permite a ampliação de oportunidades e aprendizado, algo que também se torna mais prático e produtivo do que ato de trabalhar nos moldes tradicionais.
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